O governo brasileiro concordou em construir quatro novas usinas hidrelétricas e incluí-las no plano nacional de parceria de investimentos. Segundo relatos, os quatro projetos hidrelétricos são BEM querer, 650 MW, castanheira, 140 MW, Telemaco Borba, 118 MW e tabajara, 430 MW. Atualmente, essas usinas hidrelétricas foram aprovadas para o estudo de licenças ambientais.
O BEM querer, localizado no rio Amazonas, em Roraima, é considerado essencial para a segurança energética do Brasil. Roraima é o único estado ainda não conectado à principal rede elétrica do país (SIN). O BEM querer terá uma linha de transmissão ao pecado, que o governo vê como uma usina doméstica necessária para reduzir a dependência da região de importações de energia.
No entanto, na área mais ecológica do Brasil, a floresta amazônica, o BEM querer é um alvo potencial de organizações ambientais. Uma análise do projeto realizada pela Câmara dos Lordes em 2007 mostrou que ele poderia ter um impacto negativo nas áreas ocupadas pelos povos indígenas.
Também localizada na Amazônia, encontra-se a usina hidrelétrica de tabajara em rodônia, que pode afetar cidades, áreas protegidas, terras e povos indígenas, incluindo comunidades que vivem em rios e pescadores. O Ministério Público Federal (MPF) estima que a planta afetará 28 comunidades indígenas com mais de 72.000 pessoas.
Os outros dois projetos são menos geograficamente controversos. A usina hidrelétrica de castanheira, no rio atlinos, no estado de matogrosso, não fica próxima a nenhum terreno, e as obras serão realizadas em conjunto com o plano ambiental para proteger e reduzir o impacto nos animais e plantas, plantas, peixes e qualidade da água. Também fornecerá programas sociais para mitigar o impacto na população da cidade.
A usina hidrelétrica Telemaco Borba, no rio tibagi, no Paraná, está longe de áreas ambientalmente sensíveis, onde a mineração em pequena escala é a única atividade suscetível de ser afetada negativamente.
(Fonte: Rede a cabo)